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Hábito de leitura: como e por que incentivar desde cedo?

Em meio às novas tecnologias e formas de entretenimento, os pequenos leem cada vez menos. No entanto, desenvolver esse hábito deveria ser prioridade Em todas as fases da vida, ter o hábito da leitura traz diversos benefícios. Na infância, o impacto dessa atividade é ainda maior.   Criatividade, facilidade de expressão e comunicação, habilidades linguísticas e memória são algumas das características exercitadas pelo contato com os livros. Por meio deles, as crianças se tornam também mais curiosas e dispostas a conhecer o mundo que as cerca.   O hábito da leitura traz esses e outros efeitos positivos. Por isso, é importante desenvolvê-lo desde cedo. Confira algumas dicas!  Quais os benefícios da leitura?  O ato de ler estimula o cérebro, mantendo-o ativo. Desta forma, a leitura contribui para o desenvolvimento de outras habilidades. Entre elas, podemos citar a organização das ideias, a melhoria da concentração e o exercício da memória.  Outro benefício da leitura é o fato de ela estimular a criatividade e o raciocínio crítico. Além disso, ela contribui para ampliar o vocabulário – e isso em qualquer fase da vida.   No longo prazo, muitos pequenos leitores demonstram maior desempenho no aprendizado e apropriação de atividades artísticas e cognitivas. Têm mais chances de se tornarem jovens com senso crítico e conhecimento sobre outras realidades. Por isso, a importância dos livros vai muito além do processo escolar, se estendendo ao longo de toda a vida.  Por outro lado, a criança que não exercita a leitura pode apresentar grande dificuldade em interpretar textos. Essa dificuldade pode se estender para a interpretação do mundo ao seu redor. Não é apenas uma questão de entendimento das palavras. O domínio da linguagem permite ao jovem compreender e organizar ideias complexas e associar conceitos e informações, além de ampliar sua visão sobre diversas situações do cotidiano.  Tecnologia e leitura: adversárias ou aliadas?  Nosso mundo tem cada vez menos leitores. Os calhamaços de papel juntam pó nas prateleiras enquanto muitos preferem se entreter apenas com meios tecnológicos. Esse é o principal obstáculo que os livros têm encontrado junto às novas gerações, acostumadas a receber informação em outros formatos e em ritmo mais veloz.  Os dispositivos tecnológicos estão, assim, dominando esse momento essencial, o da formação do hábito de ler. No entanto, as tecnologias podem ser aliadas no estímulo à leitura. Um exemplo é o uso dos leitores (e-reader) de livros digitais (e-books). O formato digital permite armazenar vários títulos dentro de um mesmo dispositivo. Além disso, o valor de um e-book é em geral mais baixo do que um livro tradicional. E ele ainda guarda facilidade e rapidez em sua aquisição: basta baixar o arquivo digitalmente.  Outra contribuição digital são os textos em plataformas como sites, blogs e aplicativos. Além de poderem contar com recursos de som e imagem, também costumam ser atrativos para as crianças e os jovens.  O digital pode democratizar e facilitar o acesso a livros e a plataformas de leitura, ao mesmo tempo. Além disso, outros tipos de conteúdo, que também têm seu valor, são disponibilizados constantemente em rede. A chave está em ensinar o jovem a equilibrar esses interesses e diversificar seus passatempos. Desta forma, é possível estimular a leitura de forma ampla, agregando conhecimento de diversas fontes e formatos. Dicas para incentivar o hábito da leitura nas crianças  Conte histórias  É importante, especialmente para os menores, gerar o interesse por histórias. Contar histórias e torná-las uma experiência completa, com espaço para brincadeiras e dramatizações, tem grande impacto.  Dê liberdade para a criança escolher o que quer ler   Após as primeiras experiências com livros, a criança deve se sentir livre para escolher o que quer ler. Deixe-a experimentar diferentes gêneros, temáticas e estilos. Outros formatos, como quadrinhos, por exemplo, também são bem-vindos.  Aproxime a leitura da escrita  A partir do momento que o jovem começar a produzir seus próprios textos, em qualquer formato, ele se sentirá mais próximo de tudo o que ler. Incentive a escrita livre e outros campos artísticos paralelos à leitura.  Relacione livros a outras mídias  Aqueles que demonstram menos interesse por leitura, mas gostam de filmes e séries, vão aproveitar uma leitura com aspectos multimidiáticos. Livros que inspiraram filmes e séries, ou vice-versa, podem ser a porta de entrada à leitura.  Leve a importância do livro para além das páginas  O ato de ler vai muito além de acompanhar a história que o livro contém. Ele dá ao leitor arcabouço para entender e apropriar-se de outros temas e questões de impacto social. É importante mostrar isso ao jovem, propondo conversas e debates sobre temas que tangenciem os livros que ele lê.   Essas são dicas para os pequenos serem incentivados à leitura. Neste texto, descubra como aprendem as gerações X, Y, Z e Alfa.

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Ilustração mostra três pessoas: uma tocando violão à esquerda, outra falando ao microfone ao centro e a terceira lendo jornal à direita. Ao centro, um brasão com chapéu de formatura preto e fundo verde

Método tradicional de ensino e metodologias ativas: conheça as principais diferenças

Enquanto no modelo convencional o estudante é receptor dos conhecimentos, nas metodologias ativas ele é o protagonista na construção do saber  No processo pedagógico, a metodologia utilizada é um elemento crucial. Isso porque ela direciona o planejamento, as estratégias e as atividades educativas. Ao método tradicional de ensino se opõem as metodologias ativas. Mas quais suas principais diferenças?   É importante ressaltar que a metodologia orienta a atuação do educador em sala de aula e estabelece o que se espera do estudante na dinâmica educacional.   O rápido avanço da tecnologia, o maior acesso à informação e as novas demandas do século XXI levaram o modelo tradicional de educação a ser mais questionado e fomentaram a busca por novas formas de ensinar e aprender. Neste texto, vamos falar das principais características de cada modelo.   O método tradicional de ensino   No método tradicional de ensino, o educador é considerado figura central e único detentor do conhecimento. Este, por sua vez, é repassado aos estudantes em aulas expositivas.    Nesse modelo, o estudante é reduzido a espectador em sala de aula. A ele, cabe apenas memorizar e reproduzir os saberes.    Esse método é mais conteudista, focado em fornecimento de informações. E, muitas vezes, não são mostradas aplicações práticas daquilo que está sendo ensinado.   Em geral, essa metodologia adota testes e provas padronizadas. Além disso, as diferenças individuais não são levadas em conta.    Essa concepção tradicional de ensino é chamada de “educação bancária” por Paulo Freire e de “paradigma instrucionista” por Pedro Demo. Alguns estudos também se referem a esse método como uma educação colonizadora.   Metodologias ativas de aprendizagem   As metodologias ativas consideram o estudante como o centro do processo de aprendizagem. Ele assume o papel de protagonista na construção do conhecimento. Já o educador passa a ser um mediador, e não o fornecedor de informações.    A lógica é formar o estudante não mais para realizar atividades repetitivas e seguir padrões, mas para ter uma postura investigativa e solucionar desafios e problemas da vida real.    Como sujeito de sua aprendizagem, o estudante deve pensar, criar, estabelecer relações, construir e argumentar. Para isso, além do conhecimento cognitivo, são desenvolvidas outras habilidades e  competências socioemocionais. Entre elas, podemos mencionar a empatia, a colaboração, a criatividade, a comunicação e o pensamento crítico.       Leia também: A importância do livro didático na era digital  Metodologias ativas podem ser adotadas em conjunto com as tradicionais?   Sim: é possível mesclar metodologias tradicionais e ativas no processo de aprendizagem.     O trabalho com as metodologias ativas pode incluir atividades tradicionais, como lições de casa. Em conjunto, são usados recursos diversos, como debates, produção de textos, simulações de situações da vida real, dramatizações, estudos de caso e projetos em grupo.   Natália Alonso, gestora de Projetos Educacionais da BEĨ Educação, destaca que as escolas, em sua maioria, não aderiram em sua totalidade às metodologias ativas. Dessa forma, prossegue, elas ainda aplicam os principais temas em uma perspectiva conteudista.   “O ensino tradicional tem uma sequência didática diferente de um estudo de caso, por exemplo”, afirma Natália.     A gestora alerta que a disrupção deve ser trabalhada com cuidado. “As pessoas que estão habituadas com o ‘passo a passo’ do ensino tradicional podem não conseguir fazer a imersão completa em um aprendizado autônomo do qual são protagonistas”, declara.    Exemplos de metodologias ativas   Entre as principais metodologias ativas estão:   aprendizagem baseada em problemas   aprendizagem baseada em projetos   estudo de caso   design thinking   sala de aula invertida    instrução entre pares    Em comum, elas propõem a aprendizagem significativa e a conexão da escola com a vida.   Para se aprofundar mais no tema, entenda em detalhes como funciona a aprendizagem baseada em projetos.  

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6 passos para criar uma rotina de estudo mais eficiente

Reservar um período do dia, organizar um cronograma, experimentar diferentes formas de retomar os conteúdos e ter metas claras na preparação do estudante Tanto no formato de aulas presenciais como no modelo online, os alunos podem sentir dificuldades para organizar os estudos. É importante que cada um identifique uma maneira como aprende melhor e desenvolva estratégia para garantir uma assimilação mais eficaz e estabelecer uma rotina que de fato funcione. Confira algumas dicas. Determinar um horário Veja como está sua rotina para saber quanto tempo dispõe para se dedicar aos estudos. Se você assiste aulas pela manhã, esse período pode corresponder a uma parte da tarde. Se dispor de 2 horas diárias, por exemplo, o ideal é estudar por uns 50 minutos, fazer uma pausa de 10 minutos e retomar as atividades. É importante manter uma mesma rotina todos os dias. Organize um calendário Uma vez que você já tem o período de estudo estabelecido, o próximo passo é encaixar como disciplinas que precisam ser estudadas nessa grade. Distribua cada matéria num horário e dia da semana. Os períodos que sobrarem podem ser usados ​​para reforçar as disciplinas nas quais que você tem mais dificuldades. Reserve também um tempo, uma vez na semana, para treinar a redação. Diversifique as formas de estudo Há muitas maneiras de estudar. É importante que você experimente diferentes modos para ver quais deles são mais eficientes para o seu perfil. No caso de disciplinas mais teóricas, alguns estudantes se concentram bastante apenas lendo os conteúdos e respondendo questões oralmente. Outros preferem escrever ou falar em voz alta o que assimilaram. Você também pode estudar assistindo documentários, filmes e vídeos. Atente para as especificidades de cada disciplina Cada matéria pode requerer um procedimento diferente. Em história, por exemplo, uma linha do tempo pode ajudar a entender melhor os acontecimentos, localizá-los e relacioná-los a outros fatos históricos. Em geografia, mapas são essenciais para compreender aspectos físicos, econômicos e demográficos. Matérias da área de exatas, como matemática, física e química, exigem boa carga de resolução de exercícios. Elabore resumos, fichas e mapas conceituais Uma boa estratégia é retomar os conteúdos aprendidos por meio da elaboração de sínteses e seleção de palavras-chaves, que ajudam na consolidação da aprendizagem. No resumo tradicional, as principais ideias são recuperadas por meio de um texto linear ou tópicos. Nas fichas, cada assunto deve ganhar um espaço, no qual o conteúdo pode ser detalhado em subtemas. Já nos mapas conceituais, as principais ideias são destacadas, e seus complementos formam ramificações ampliando a sequência de raciocínio. Vale usar frases, palavras, ícones e ilustrações. Tenha metas e objetivos definidos Durante os estudos, uma maneira de se manter estimulado é determinando algumas metas a serem atingidas. Por exemplo, em um determinado espaço de tempo, ter dado conta de um certo conteúdo, revisar as principais dúvidas de química ou escrever uma redação em duas horas. A realização de exercícios pode ser um bom marcador para avaliar a sua evolução e ajustar o que pode ser melhorado.

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Arte pode ser um caminho de aproximação com a cultura indígena

Por meio da apresentação das manifestações artísticas dos índios brasileiros, escolas podem contribuir para a valorização da cultura desses povos e para a formação de crianças e jovens com um olhar mais crítico e diverso Quando os primeiros colonizadores portugueses chegaram ao Brasil, em 1500, a população indígena era de cerca de 3 milhões de habitantes. Atualmente, de acordo com o último censo demográfico do IBGE, de 2010, são aproximadamente 900 mil índios, de 350 etnias, que habitam milhares de aldeias por todo o território nacional.   Para a jornalista Angela Pappiani, diretora do Ikore (Instituto de Tradições Indígenas – Núcleo de Cultura Indígena), que atua há 30 anos com a questão indígena, o abismo que nos separa dos povos originários do nosso país, construído ao longo de mais de cinco séculos de colonização, é o grande responsável pelo preconceito e o desrespeito aos direitos básicos desses povos existirem.  “Não conhecemos os povos indígenas, nada sabemos sobre sua história, cultura, pensamento e arte. O que nos chega, por meio de livros didáticos ou mídia oficial, é encoberto por nossa incapacidade de enxergar o outro, o diferente. E por isso mesmo é tão fácil ignorá-los, não escutar suas reivindicações, não procurar compreender seu modo de vida e, assim, aceitar a violência que é praticada cotidianamente contra eles.” De acordo com ela, a arte e as diversas formas de expressão podem ser um caminho de aproximação entre as culturas, pois são capazes de conectar pessoas e povos diferentes. “A arte indígena é potente, rica e diversa. Com sua beleza e formas nos toca e nos comove. E assim pode comunicar com profundidade o pensamento e a maneira que os povos indígenas escolheram para estar no mundo, em comunhão com a natureza.”  Ela destaca que a arte está presente em cada momento de vida dos povos indígenas. “Em cada objeto, em cada ritual, em cada gesto, a arte surge, expressão de força e conexão com o mundo mítico e espiritual”. Angela cita a cerâmica, a cestaria, os instrumentos musicais, os adornos, a arquitetura, os bancos zoomorfos esculpidos em madeira, e diz que toda a cultura material dos povos originários está carregada de princípios e objetivos, valores estéticos e sociais e de história e aspirações.  Segundo ela, é importante as escolas trazerem a temática para a sala de aula. “Se essa oportunidade de contato com a arte indígena acontece durante a vida escolar de uma criança, a chance dela se tornar um adulto mais aberto às belezas e diversidades do mundo, mais conectado com a natureza e com a criatividade, é muito maior”, finaliza a diretora.

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Foto de uma avenida com carros passando e iluminação azul entre as pistas

Descubra como a cidade pode ser uma grande sala de aula

Material da BEĨ Educação traz conteúdos sobre a dinâmica das cidades e propõe que estudantes desenvolvam ações articulando conhecimentos de diferentes áreas do saber   Você já pensou em como a cidade pode ser uma grande sala de aula? Conhecer a história, a geografia, a economia, a infraestrutura e os serviços da cidade contribui para tornar os jovens protagonistas no meio em que vivem.   Essa questão fica ainda mais relevante ao analisarmos a demografia global. Hoje, mais da metade da população mundial vive em áreas urbanas. A projeção de especialistas é que, em 2050, essa proporção chegue a dois terços. No Brasil, os números são ainda mais relevantes: 85% dos brasileiros moram em cidades – em 1960 eram 45%.   Aprendizado na cidade   A possibilidade de tornar a cidade uma sala de aula permeia a coleção Aprendendo a Viver na Cidade, da BEĨ Educação. O material propõe discutir com os estudantes como fazer parte de um mundo cada dia mais urbanizado. Entender de fato o que é uma cidade, como se faz a cidade e quem faz a cidade estimula o raciocínio crítico para a formação de cidadãos conscientes e participativos.     “É um conteúdo potente para provocar discussão nas escolas”, diz Eloisa Ponzio, consultora pedagógica da BEĨ Educação. “Hoje, as pessoas estão afastadas do espaço público e se fecham em condomínios e outros locais privados, e a cidade está precisando desses espaços”, prossegue a especialista. “Nas periferias, por exemplo, faltam parques, quadras e ambientes de lazer”, complementa.   Programa interdisciplinar   A coleção trabalha, de maneira interdisciplinar, conteúdos de história, geografia, meio ambiente, economia, direito, entre outros componentes curriculares.    A abordagem de história da cidade, por exemplo, permite ao estudante entender o processo de formação das cidades e como elas chegaram até a situação atual. Com isso, os jovens são estimulados a refletir qual o ponto em que o meio onde vivem se encontra e para onde ele pode ir.   Outro aspecto estudado é a economia da cidade. Do que vive a cidade? Quais as oportunidades que ela oferece? A partir dessas questões, o jovem é convidado a se inserir no contexto em que vive, identificando caminhos para sua própria jornada.   Moradia e mobilidade, duas questões muito importantes, especialmente nas cidades maiores, também fazem parte do programa. Como as pessoas se movem pela cidade? Quais os problemas de mobilidade da cidade? Quais as soluções possíveis? Como levar essas soluções a quem possa implementá-las?   Leia também: Conhecimento urbanístico auxilia jovens a refletir sobre seu papel de cidadão   Aprendizagem por projetos   A coleção adota a metodologia da aprendizagem por projetos. A ideia é que os jovens possam propor projetos de ação efetiva para solucionar questões urbanas de seu entorno. Com isso, colocam em prática os conteúdos discutidos e obtêm uma aprendizagem mais real e significativa.   Por exemplo, os alunos observam próximo de sua casa ou da escola um espaço que chamou a sua atenção e que merece cuidado – uma praça ou uma quadra abandonada, um local sem coleta seletiva de lixo ou sem linhas de ônibus suficientes. A partir desse olhar sobre os problemas do espaço urbano da sua localidade, a ideia é que eles trabalhem em grupos e, com a mediação dos professores, desenvolvam projetos para resolver algumas dessas questões.   As propostas podem envolver ações diversas – como organizar campanhas, mutirões, abaixo-assinados e elaborar estudos para levar à subprefeitura, justificando a necessidade de ação – e permitem trabalhar conteúdos interdisciplinares.    O modo de trabalhar também pode ser diferente de acordo com as características de cada escola. Elas podem definir um projeto e a contribuição que cada área do conhecimento vai dar ou deixar os alunos buscarem, nos diferentes componentes curriculares, os elementos que precisam para trabalhar no projeto.     “Ao desenvolver esse programa, nossa intenção é que ele contribua para formar jovens cidadãos, engajados e participantes da transformação dos nossos centros urbanos, produzindo cidades com mais qualidade de vida, com mais inclusão, mais diversidade e, principalmente, com mais geração de oportunidades para todos”, afirma Tomas Alvim, sócio da BEĨ Educação e um dos autores do material.   Quer saber mais? Clique aqui para ter mais detalhes!

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