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5 dicas para aproveitar os itinerários formativos do Novo Ensino Médio

Em 2022, o Novo Ensino Médio passa, oficialmente, a ser implementado nas escolas brasileiras. Entre as mudanças trazidas pelo modelo estão o aumento da carga horária, a possibilidade de ensino técnico… A elaboração do Novo Ensino Médio foi pensada para propiciar aos jovens uma formação com maior foco em suas áreas de interesse. Com a implementação dos itinerários formativos, os estudantes poderão se… Leia mais em: https://guiadoestudante.abril.com.br/estudo/5-dicas-para-aproveitar-os-itinerarios-formativos-do-novo-ensino-medio/

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O que podemos aprender com o Dia Internacional dos Povos Indígenas?

Data reforça o respeito à diversidade cultural Comemorado em 9 de agosto, o Dia Internacional dos Povos Indígenas é uma data que busca valorizar as diferentes culturas e etnias que existem ao redor do mundo, refletindo sobre a urgência em combater o preconceito e o racismo contra povos originários. Criada em 1995 pela Organização das Nações Unidas (ONU), a data também levanta discussões sobre direitos humanos, diversidade e inclusão. Para Cristine Takuá, autora do material didático da BEĨ Educação sobre cultura indígena, a data é importante pois traz visibilidade para grupos historicamente marginalizados e excluídos da sociedade. No entanto, a especialista destaca que é necessário ampliar a consciência sobre os povos indígenas para além de um dia específico, dando destaque para o assunto principalmente em escolas e espaços culturais. Veja a matéria completa no link (https://guiadoestudante.abril.com.br/atualidades/o-que-podemos-aprender-com-o-dia-internacional-dos-povos-indigenas/)

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Como ter atitude empreendedora desde cedo

Economista dá dicas para quem quer ter uma visão para os negócios desde cedo O perfil dos empreendedores brasileiros está mudando e a tendência é que as novas gerações ocupem cada vez mais espaço nesse setor. Uma pesquisa realizada em 2019 pelo Serviço Brasileiro de Apoio às às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) mostrou que 80% dos empresários de até 24 anos já haviam cogitado se tornar um empreendedor antes dos 18 anos. Seja pela necessidade de complementar a renda, ter independência financeira ou até mesmo a busca por realização pessoal, os jovens estão mais abertos a novas experiências. No entanto, para gerir seu próprio negócio com sucesso, é preciso desenvolver uma atitude empreendedora o mais cedo possível. Confira 3 passos simples que podem ajudar. 1. Conhecer a si mesmo Criar seu próprio negócio também é um processo de autoconhecimento. Você precisa conhecer suas habilidades e aptidões para colocar em em prática suas ideias. Nesse sentido, Paulo Costa, economista e autor do material didático sobre empreendedorismo da BEĨ Educação, destaca algumas características importantes. Matéria completa no link (https://guiadoestudante.abril.com.br/orientacao-profissional/como-ter-atitude-empreendedora-desde-cedo/)

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A questão indígena pelo olhar da interdisciplinaridade

Língua e costumes atuais carregam herança dos povos tradicionais brasileiros. Entenda por que é importante abrir espaço a essas discussões em suas aulas e confira dicas de filmes e documentários As efemérides são importantes para chamar a atenção dos estudantes sobre temas da sociedade, até mesmo para temas que sempre estiveram presentes na escola, como a questão indígena. O problema é que muitas vezes o contato do estudante com o assunto se dá de maneira isolada e idealizada na literatura ou muito distante nos capítulos de colonialismo dos livros de história. Desde que bem contextualizada, a relação com povos tradicionais pode render discussões que despertam o interesse do aluno. Estudar o passado de dominação e violência que construiu a história do Brasil é um passo importante para refletir criticamente sobre o assunto. As influências indígenas, no entanto, não se limitam ao período colonial, diz Cristine Takuá, especialista em cultura indígena da BEI Educação. Ela lembra ainda que muitos dos costumes e crenças que temos atualmente são herança direta dos povos tupi guarani, como o hábito de andar descalço e a alimentação baseada em mandioca e farinha. Veja a matéria completa no link (https://porvir.org/a-questao-indigena-pelo-olhar-da-interdisciplinaridade/)

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Escolas fechadas podem representar retrocesso de até quatro anos na aprendizagem

Estudo da Fundação Getulio Vargas (FGV) comparou aprendizado de ano típico com o tempo de interrupção das aulas em 2020 e eventuais conhecimentos do ensino remoto, observando maior prejuízo em matemática e português para alunos do Ensino Fundamental 2 Um estudo encomendado pela Fundação Lemann e produzido pela Fundação Getulio Vargas (FGV) mostra o impacto da suspensão de aulas na pandemia. De acordo com os resultados da pesquisa, o aprendizado não realizado no País em 2020, durante o período de escolas fechadas, pode ser superior à evolução de proficiência dos estudantes observada nos últimos quatro anos, tanto em matemática quanto em língua portuguesa. O estudo utilizou como base parâmetros do aprendizado em língua portuguesa e matemática medido pelo Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb) entre 2015 e 2019, e comparou cenários possíveis de alunos do Ensino Médio e Ensino Fundamental 2, do 5º ao 9º ano, durante o modelo de aulas virtuais, uma metodologia baseada em estudo do Banco Mundial. Veja a matéria completa no link (https://patosnoticias.com.br/escolas-fechadas-podem-representar-retrocesso-de-ate-quatro-anos-na-aprendizagem/).

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Educação financeira na infância: como falar de dinheiro com seus filhos?

Especialistas explicam os caminhos para adquirir bons hábitos desde a infância Será que existe um momento certo para falar de dinheiro com as crianças? Enquanto alguns pais preferem não tocar nesse assunto com os filhos, outros já procuram estimular os pequenos desde cedo a terem pequenas experiências financeiras. O secretário administrativo da Universidade da Família (UDF), André Shin Yuasa, é um dos que optou pela segunda opção. Pai de Alícia, de 11 anos, e Ian, de 8, ele e a esposa, Sheila Misawa, até inscreveram a filha em um curso voltado para o assunto, o ‘ABC do dinheiro’ do Instituto de Desenvolvimento Familiar Chieko Nishimura, que se propõe a dar conselhos a ensinar os princípios fundamentais da educação financeira para crianças. Para Rafael Parente, diretor da BEI Educação, é essencial que crianças e jovens aprendam, desde cedo, os principais conceitos de educação financeira e entendam sua importância para a vida e a conquista de seus sonhos. \”Por outro lado, a educação financeira auxilia no desenvolvimento de habilidades e competências matemáticas básicas, como juros sobre juros, por exemplo. Isso acontece porque é mais fácil para o estudante aprender matemática quando compreende como os conceitos e fórmulas são aplicadas em situações autênticas, da vida real\”, destaca. Veja a matéria completa no link (https://anamaria.uol.com.br/noticias/dinheiro/educacao-financeira-na-infancia-como-falar-de-dinheiro-com-seus-filhos.phtml)

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urbanismo

Artigo: Qual o impacto do Coronavírus na dinâmica das cidades?

Especialista comenta os efeitos da pandemia na vida urbana do Brasil e do mundo A recomendação das autoridades de diversos países é a mesma: isolamento. O aumento dos casos do novo coronavírus (Covid-19) alterou a vida de milhões de pessoas que precisaram adaptar a rotina, o trabalho, o lazer e a forma de se comunicarem. De acordo com o Departamento de Assuntos Econômicos e Sociais das Nações Unidas, em 2018, 55% da população mundial – ou 4,2 bilhões de pessoas – viviam em centro urbanos. E com a pandemia, as cidades, cada vez mais estruturadas para acolher a maior quantidade possível de pessoas, ficaram vazias. “É na cidade onde as pessoas realizam, por excelência, as trocas. O isolamento é algo completamente atípico, que deve ocorrer apenas em situações específicas, como na atual pandemia ou em guerras”, afirma Evandro César dos Santos, mestre em educação e coordenador da implementação do programa de cidades da BEĨ Educação no Colégio do Carmo, em Santos Veja a matéria completa no link (https://www.caumg.gov.br/artigo-qual-o-impacto-do-coronavirus-na-dinamica-das-cidades/)

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