Aprendizagem significativa da matemática contribui para a formação de cidadãos mais conscientes financeiramente
Ensino voltado à aplicação dos conceitos no dia a dia ajuda a envolver os estudantes; BEĨ Educação tem material que trabalha a educação financeira de forma dinâmica e contextualizada A matemática é considerada, por muitos estudantes, como uma das disciplinas mais difíceis da trajetória escolar. Sobretudo no ensino fundamental II, é comum os alunos perderem o interesse pela matéria ou apresentarem uma certa resistência a ela. Isso acontece, em geral, porque eles não veem sentido nos conteúdos, uma vez que não conseguem entender a aplicabilidade dos conceitos e dos cálculos no dia a dia. Para esse desinteresse também conta o tipo de aula. Um ensino mais mecanicista, baseado em listas de exercícios e na resolução de problemas descontextualizados da vida real, pode ser desestimulante para o aluno. A falta de conhecimentos da matemática e a dificuldade em empregá-la no cotidiano acaba por prejudicar não apenas o desempenho escolar, mas o desenvolvimento de outros aspectos da vida pessoal do estudante, como as questões relacionadas a lidar de maneira responsável com os seus recursos e gastos. Para deixar a aprendizagem da matemática mais significativa e atrativa para os estudantes, a BEĨ Educação oferece um material para os anos finais do Ensino Fundamental e para o Ensino Médio com foco em educação financeira, tema que se tornou obrigatório na educação básica, segundo a Base Nacional Comum Curricular (BNCC). A coleção “Aprendendo a lidar com dinheiro” possibilita ao educador trabalhar conceitos como porcentagem e juros, no contexto da organização do orçamento pessoal e familiar e da tomada de decisões financeiras de forma consciente e racional. Com exemplos do cotidiano, os conteúdos reforçam como a matemática é uma ferramenta importante para lidar com o dinheiro hoje e planejar o futuro. A abordagem também foi pensada para proporcionar uma aula mais dinâmica e interativa. Os conteúdos não são apenas apresentados, abrindo espaço também para a participação ativa do estudante. Os alunos são desafiados, por exemplo, a aplicar o conhecimento adquirido em projetos interdisciplinares, alinhando teoria e prática de maneira lúdica e trabalhando também competências socioemocionais, como a autonomia e o protagonismo. Além da conscientização financeira, todo o programa também visa preparar o jovem para refletir sobre os problemas econômicos do país e do mundo e exercer seu papel de cidadão. A ideia é que a experiência seja significativa e não se limite à sala de aula, estendendo-se a um conhecimento que será útil ao longo de toda a jornada pessoal e profissional do estudante.